Resumo do livro o que é estetica

O QUE É BELEZA Falar de beleza! O autor ao citar o termo retrata os preconceitos vividos da palavra, quanto a objetividade a cientificidade e a racionalidade que o ser humano julga, beleza para burguesia foram colocada como pureza e suavidade plástica, então é belo o que tem formas legais? Bom não é bem por esta linha de pensamento que distinguimos o que é belo, a várias formas de interpretar e falar o que é belo! Mas é importante saber que ela não só exista no exterior ela pode estar em nos, quando nos apaixonamos por alguma ciência e toda sua historia possamos dizer também que ela é bela, fluindo uma relação. Beleza como qualidade pratico x estético, antigamente um objeto era belo seu design suas medidas, e não por sua verdadeira funcionalidade, assim como exemplo podemos citar uma roupa transparente pode ser bela! Mas não têm sua verdadeira finalidade proteger o intimo, espero que beleza não seja só isso! Sou mais favorável na relação sujeito e objeto, hoje quando passava por uma rua bati de frente com um belo cãozinho, pra mim ele tem a beleza refletida nos olhos toda sua batalha para encontrar comida alguém que lhe de carinho, tudo isso tocou fundo aqui dentro de mim, posso eu ter me identificado com ele? Não sei bem o que foi! Quem sabe por sua luta para sobreviver ou apenas por falta de afeto, só sei que notamos o belo em coisas tão simples. O autor ao mencionar relação sentimento e símbolo cita a adrenalina misturada a retalhos da memora ao descer em uma aventurosa montanha russa, quando viajamos isso não é diferente passamos por locais desconhecidos e fotografamos com os olhos devida figura, logo a mente nos remete montar símbolos do que você ouviu falar a respeito ou de alguma imagem que tenha visto daquele lugar, outro exemplo meu exagerado possa ser do “sonho” quando em minha adolescência sempre passava por uma linda ponte, as traves me seduziam e a água era clara e cristalina, diante de tanta perfeição os impulsos me submetiam a pular, embora o consciente nunca tenha deixado, ao adormecer meu sacana inconsciente entrava em ação, estava eu na ponte agora sim podendo pular e saber qual seria a emoção, uma adrenalina tomava conta e por fim eu nunca soube o certo o preço que pagava por se tratar de um sonho, aquela extensão por cima de um rio que chamo de ponte, tudo tem uma linguagem formada, com tudo isso percebo na formação de conhecimento de mundo. Estética como ciência, quando falamos do nosso cotidiano do nosso dia a dia, percebemos quantas coisas nos despertam diversas curiosidades, algumas de interesse intelectual outras da própria existência, exemplo que menciono a diferença do rural e do urbano, uma pessoa criada no meio rural desenvolve um conhecimento apropriado a sua curiosidade ou ate mesmo para sua sobrevivência, no caso de ordenhar uma vaca ou tirar o leite, há apenas uma forma de retirar o leite das tetas, há apenas uma forma de retirar o leite da vaca através das tetas, mas há outras formas criadas na memória de alguém que ordenha vacas, como tirar com as mãos ou com uma ordenha mecânica , tudo isso formado do que ele já tenha visto fruto do raciocínio coletivo e não como a vaca esta se sentindo, “ pouco sentimento muito raciocínio”. O convívio social e a repressão do sentimento, sabemos que para vivermos em sociedade é preciso seguir regras! Saber como nos comportar no meio, assim é sempre importante pensar e agir de forma racional, tudo isso para não incomodar o outro, nos tornando seres humanos civilizados, que não pratica violência, é o autor fala tanto mas é ai para que saber disso para entender o belo? Ele nos mostra claramente o preço que pagamos pra viver em sociedade com isso deixamos de sentir de olhar com nossos próprios olhos apreciar uma obra, para julgar raciocínio de nossa mente. A beleza fluindo de pessoa para pessoa, o belo mantém uma relação objeto e observador, através desta conclusão da obra percebemos como é verdadeira esta colocação do autor, exemplo é quando compramos um celular não levamos em conta só por que é uma tecnologia nova ou a câmera é ótima, levamos em conta qual o estilo que mais se identifica comigo levando em conta sua utilidade, quando perguntamos a um pintor o que ele quis dizer com a obra? Pode ser uma pergunta imatura se ele quisesse dizer algum escreveria um cartaz e não gastaria o tempo pintando, o mais difícil esta em você é naquela outra visual, te pergunto então o que você pode dizer sobre ela? Tudo têm haver com um código expressivo, lembra daquelas experiências na adolescência? Quando o brilho dos olhos de um certo alguém despertava um certo sentimento inexplicável, uns chamam de amor eu nunca soube ao certo, isso pode não ter levado a nada, mas coisas que o coração não pode contar, isso nos remete lembrarmos de Portinari e de seus retirantes, ao pintar ele não queria relembrar um fato, apenas os sentimentos expressos estes retirantes, assim percebemos o individualismo a convivência o olhar individual do outro do seu, tudo formando uma só obra. O feio e o belo, Ehrenzeweig dizia: “Vemos assim que os dois sentimentos polares do belo e do feio não estão separados quanto possam parecer; recalcar os simbolismos inconsciente é a função dinâmica de ambos. Enquanto o sentimento estético do belo simplesmente substitui o simbolismo inarticulado através da ilusão de uma boa Gestalt, a ação do sentimento do feio é mais primitiva. Ele não pode expulsar para fora do consciente as formas simbólicas perigosas em seu estado ainda articulado, mas ele pode enfraquecê-las desagradáveis”. Ao citar as formas perigosas que causam desconforto, então podendo assim dizer que é feio tudo aquilo que nos desagrada? Concordo com ele tudo que tende a incomodar atacando as a parte perigosa ditamos como feio! O feio esta no diferente exagerado. O prazer na experiência estética, em uma das ultimas paginas do livro sobre experiência estética algum descreve muito: “... é necessário aprender arte como se aprende uma língua. Ele teve de ser iniciado nesse código a fim de se preparar para a experiência estética. Pois uma percepção gasta, não-informada, não faz justiça ao objeto estético; é preciso aprender o léxico e a gramática para compreender uma língua, é preciso ter alguma idéia do código próprio de cada arte para aguçar a percepção”. No ter notamos a importância do estar disposto a enfrentar o novo, através de muitos estudos moldados nossas percepção, deixamos de julgar por julgar, a estrada para compreensão é muito mais extensa do que se imagina, mas sempre muito prazerosa.

0 comentários:

Postar um comentário

 
Home | Gallery | Tutorials | Freebies | About Us | Contact Us

Copyright © 2009 Olívia Ribeiro do Prado |Designed by Templatemo |Converted to blogger by BloggerThemes.Net

Usage Rights

DesignBlog BloggerTheme comes under a Creative Commons License.This template is free of charge to create a personal blog.You can make changes to the templates to suit your needs.But You must keep the footer links Intact.