E-paper Portfólio Olívia Prado

Criação Publicitária.

Trabalho com Letras, a ser apresentado na com5 tema de 2009 sintonia. letras o, s, u.

Tribos Urbanas

Tribo Emo...

Trabalho Oficina de leitura e escrita.

Resenha livro: O homem de duas cabeças Diante uma era com tantas curiosidades no campo da ciência, nasce uma criança com duas cabeças, o que pode ser interessante pode se tornar uma tortura, duas cabeças em um corpo, dois modos diferentes de pensar, não existe independência aceitar compreender umas das cabeças, pode ser incompreensivo para a outra, a briga por um corpo que não é somente seu. O nascimento de uma criança do sexo masculino com duas cabeças iguais, embora constituídas de traços semelhantes, eram, entretanto algum diferente, uma das seguintes cabeças era calma e sorridente apelidada por seus pais de Carlos 1, a segunda cabeça era uma fisionomia congestionada colérica, um ser mais duro e mal denominado como Carlos 2. Os pais sofriam muito com o fato do menino ter duas cabeças, sempre diziam uma só cabeça já pensa o bastante sobre as coisas da vida e da morte, imagine duas cabeças, os pais ficaram tristes mais logo se alegraram com os homens importantes que se importavam com o seu filho, com o passar do tempo começaram a surgir os desentendimento,enquanto uma das cabeças conservava calma e sorridente a segunda se mostrava inquieta e chorona. Ao meio a desinteligências de toda ordem, o menino de duas cabeças foi crescendo e virou um homem alto e forte, o ser era um conflito ambulante, Carlos 1 adorava tocar flauta, enquanto Carlos 2 odiava musica, e sempre que podia impedia o deslize na flauta prejudicando o som, Carlos 2 era doido por futebol, mas sempre que pretendia fechar o adversário ou fazer uma de suas jogadas, Carlos 1 o impedia, os dois viviam discutindo, eles não se batiam, pois tinham o mesmo controle dos braços e das pernas. O inacreditável um dia aconteceu uma mulher na vida do homem de duas cabeças, era Clementina linda e perfeita, um pensamento afronta as duas cabeças, dois pensamento brota de ambas cabeças, Carlos 1 a mulher fonte de todas alegria, Carlos 2 a mulher fonte de todos os sofrimentos, a mulher gostava das duas cabeças, gostava dos carinho de uma e das bofetadas e maldades da outra, se o mais amável queria leva la para o cinema, o outro queria que ela fosse a um bar de baixa classe tomar um choop. Carlos 1 ficava horas pensando em um jeito para eliminar a outra cabeça do relacionamento, sentia um ciúme imenso de Carlos 2, embora a melhor parte do amor de Clementina fosse seu não aceitava dividir ela com ninguém, se pelo menos nas horas amorosas ele pudesse controlar totalmente o corpo sem influencia da outra cabeça, o casamento quem sabe seria viável, que sempre nos momentos de amor a outra cabeça não estaria compartilhando do mesmo ato, será com a morte de Carlos 2 o corpo permaneceria vivo. Carlos 2 também amava Clementina do seu jeito, e também estava com a mente cheia de pensamentos, certa vez colocou um certo veneno no café de Carlos 1, mas quando pensou em tomar conta do corpo ele estava dormente, era escravo de seus pensamento, sei que no amor os dois teriam faculdades de participação e no final quem seria o filho que nascesse. O homem de duas cabeças estava desanimado, olhava desinteressado o mar escuro do farol da barra, as cabeças tinham pensamentos inúmeros e diversos, um rosário luminoso delimitou os contornos da praia, foi quando em segundos as duas cabeças tiveram o mesmo pensamento, o homem de duas cabeças se suicidou, Carlos 1 ingeriu violentas doses de secanol e Carlos 2 deu um tiro no ouvido. Na verdade não precisamos ter duas cabeças para pensar sobre tudo, mas em uma só podemos observar a bipolaridade do bom e do ruim, os piores inimigos não são aqueles que te cercam, mas sim você mesmo, a desinteligência o do entendimento de ambas, somos nos mesmos que fazemos nossos fantasmas e nossos medos, as vezes aceitar um impulso do corpo, pode ser uma independência para sua mente.

Trabalho voluntário Cresche Santa Juliana.

Ajudar sempre faz bem!

Gentileza Póstuma.

homenagem aos mortos! dia de finados...

Sociologia 2º período

Reflexão Homem não ser humano Em uma palestra ou quando falamos da diferença do ser humano com outros animais, é sempre a palavrinha homem que é empregada! Sabemos que homem é referente a gênero masculino, é as mulheres? Só sei dizer que nos mulheres já vencemos muitos preconceitos, só apenas este ultrapassado termo que ouvimos ate hoje, classifica como sendo seres morais e dignos apenas os homens. Sei é apenas uma palavra, mas pense pode gerar muitos preconceitos.

Trabalho Produção oral e escrita: 2º período.

1º produzir um poema usando artigos e substantivos? O fim A mão O medo O amor A despedida O abraço O rancor A bebida O caso A carência O beijo O calor A cama O prazer A desilusão O arrependimento A volta O despeito A faca A desculpa O grito O fim

Trabalho Produção oral e escrita: 2º período.

1º produzir um poema usando artigos e substantivos? O fim A mão O medo O amor A despedida O abraço O rancor A bebida O caso A carência O beijo O calor A cama O prazer A desilusão O arrependimento A volta O despeito A faca A desculpa O grito O fim

Resumo do livro o que é estetica

O QUE É BELEZA Falar de beleza! O autor ao citar o termo retrata os preconceitos vividos da palavra, quanto a objetividade a cientificidade e a racionalidade que o ser humano julga, beleza para burguesia foram colocada como pureza e suavidade plástica, então é belo o que tem formas legais? Bom não é bem por esta linha de pensamento que distinguimos o que é belo, a várias formas de interpretar e falar o que é belo! Mas é importante saber que ela não só exista no exterior ela pode estar em nos, quando nos apaixonamos por alguma ciência e toda sua historia possamos dizer também que ela é bela, fluindo uma relação. Beleza como qualidade pratico x estético, antigamente um objeto era belo seu design suas medidas, e não por sua verdadeira funcionalidade, assim como exemplo podemos citar uma roupa transparente pode ser bela! Mas não têm sua verdadeira finalidade proteger o intimo, espero que beleza não seja só isso! Sou mais favorável na relação sujeito e objeto, hoje quando passava por uma rua bati de frente com um belo cãozinho, pra mim ele tem a beleza refletida nos olhos toda sua batalha para encontrar comida alguém que lhe de carinho, tudo isso tocou fundo aqui dentro de mim, posso eu ter me identificado com ele? Não sei bem o que foi! Quem sabe por sua luta para sobreviver ou apenas por falta de afeto, só sei que notamos o belo em coisas tão simples. O autor ao mencionar relação sentimento e símbolo cita a adrenalina misturada a retalhos da memora ao descer em uma aventurosa montanha russa, quando viajamos isso não é diferente passamos por locais desconhecidos e fotografamos com os olhos devida figura, logo a mente nos remete montar símbolos do que você ouviu falar a respeito ou de alguma imagem que tenha visto daquele lugar, outro exemplo meu exagerado possa ser do “sonho” quando em minha adolescência sempre passava por uma linda ponte, as traves me seduziam e a água era clara e cristalina, diante de tanta perfeição os impulsos me submetiam a pular, embora o consciente nunca tenha deixado, ao adormecer meu sacana inconsciente entrava em ação, estava eu na ponte agora sim podendo pular e saber qual seria a emoção, uma adrenalina tomava conta e por fim eu nunca soube o certo o preço que pagava por se tratar de um sonho, aquela extensão por cima de um rio que chamo de ponte, tudo tem uma linguagem formada, com tudo isso percebo na formação de conhecimento de mundo. Estética como ciência, quando falamos do nosso cotidiano do nosso dia a dia, percebemos quantas coisas nos despertam diversas curiosidades, algumas de interesse intelectual outras da própria existência, exemplo que menciono a diferença do rural e do urbano, uma pessoa criada no meio rural desenvolve um conhecimento apropriado a sua curiosidade ou ate mesmo para sua sobrevivência, no caso de ordenhar uma vaca ou tirar o leite, há apenas uma forma de retirar o leite das tetas, há apenas uma forma de retirar o leite da vaca através das tetas, mas há outras formas criadas na memória de alguém que ordenha vacas, como tirar com as mãos ou com uma ordenha mecânica , tudo isso formado do que ele já tenha visto fruto do raciocínio coletivo e não como a vaca esta se sentindo, “ pouco sentimento muito raciocínio”. O convívio social e a repressão do sentimento, sabemos que para vivermos em sociedade é preciso seguir regras! Saber como nos comportar no meio, assim é sempre importante pensar e agir de forma racional, tudo isso para não incomodar o outro, nos tornando seres humanos civilizados, que não pratica violência, é o autor fala tanto mas é ai para que saber disso para entender o belo? Ele nos mostra claramente o preço que pagamos pra viver em sociedade com isso deixamos de sentir de olhar com nossos próprios olhos apreciar uma obra, para julgar raciocínio de nossa mente. A beleza fluindo de pessoa para pessoa, o belo mantém uma relação objeto e observador, através desta conclusão da obra percebemos como é verdadeira esta colocação do autor, exemplo é quando compramos um celular não levamos em conta só por que é uma tecnologia nova ou a câmera é ótima, levamos em conta qual o estilo que mais se identifica comigo levando em conta sua utilidade, quando perguntamos a um pintor o que ele quis dizer com a obra? Pode ser uma pergunta imatura se ele quisesse dizer algum escreveria um cartaz e não gastaria o tempo pintando, o mais difícil esta em você é naquela outra visual, te pergunto então o que você pode dizer sobre ela? Tudo têm haver com um código expressivo, lembra daquelas experiências na adolescência? Quando o brilho dos olhos de um certo alguém despertava um certo sentimento inexplicável, uns chamam de amor eu nunca soube ao certo, isso pode não ter levado a nada, mas coisas que o coração não pode contar, isso nos remete lembrarmos de Portinari e de seus retirantes, ao pintar ele não queria relembrar um fato, apenas os sentimentos expressos estes retirantes, assim percebemos o individualismo a convivência o olhar individual do outro do seu, tudo formando uma só obra. O feio e o belo, Ehrenzeweig dizia: “Vemos assim que os dois sentimentos polares do belo e do feio não estão separados quanto possam parecer; recalcar os simbolismos inconsciente é a função dinâmica de ambos. Enquanto o sentimento estético do belo simplesmente substitui o simbolismo inarticulado através da ilusão de uma boa Gestalt, a ação do sentimento do feio é mais primitiva. Ele não pode expulsar para fora do consciente as formas simbólicas perigosas em seu estado ainda articulado, mas ele pode enfraquecê-las desagradáveis”. Ao citar as formas perigosas que causam desconforto, então podendo assim dizer que é feio tudo aquilo que nos desagrada? Concordo com ele tudo que tende a incomodar atacando as a parte perigosa ditamos como feio! O feio esta no diferente exagerado. O prazer na experiência estética, em uma das ultimas paginas do livro sobre experiência estética algum descreve muito: “... é necessário aprender arte como se aprende uma língua. Ele teve de ser iniciado nesse código a fim de se preparar para a experiência estética. Pois uma percepção gasta, não-informada, não faz justiça ao objeto estético; é preciso aprender o léxico e a gramática para compreender uma língua, é preciso ter alguma idéia do código próprio de cada arte para aguçar a percepção”. No ter notamos a importância do estar disposto a enfrentar o novo, através de muitos estudos moldados nossas percepção, deixamos de julgar por julgar, a estrada para compreensão é muito mais extensa do que se imagina, mas sempre muito prazerosa.

Resumo Antropologia 3º Período.

Resumo Antropologia 3º Período. Alguém sabe o que é antropologia? Esta belezinha surgiu no século XIX, foi Franz Boas (EUA) e Malinoswski (Europa) os pais da bendita! Boas propunha o fim da hierarquia entre povos, cada povo tem sua historia particular, e muita pesquisa de campo, já Malinoswski fundador da universidade funcional optava pelo método etnográfico: cultura escrita, mais mitos e muito mais mitos e mais e mais totalidade! Assim classificaram três temas: Tema pragmático, um ser vai estudar qualquer povo afim de obter lucro, Tema romântico, um ser vai para um povoado afim de salvar as pobres almas e implantar ali seu método, pra ele ditado como o certo! E por fim o tema que antropologia adora Tema cientifico “eu vou para aquele povoado para aprender algum de bom e até mesmo aplicado na nossa sociedade, é preciso saber respeitar o outro. Morgan trás o evolucionismo expresso nas veias, separa assim povos: a Selvageria, o Barbárie e por ultimo o ser civilizado, nussa que viagem! Para eles apenas o civilis e postado de inteligência os outros que não se evoluirão tecnologicamente são burros! Bom espero que nos dias de hoje não exista mais este tipinho evolucionista, há muitas pessoas que têm esta mentalidade julga o índio o ruralista como atrasado, nos centros urbanos foi preciso criar um novo modo de vida para sobrevivência isso não quer dizer que um índio é diferente ele preserva o seu ambiente para que nada lhe falte, é preciso fazer uma comparação controlada, excluindo todos os preconceitos, por ultimo a antropologia se torna multicultural dando voz para aquele que a sociedade classificou como diferente eu diga! O favelado, o gay , o mendigo, e todos que sofrem o maldito preconceito.

Comunicação Institucional e mercadológica

“Comunicação organizacional” 2° período Resumo: A comunicação mercadológica ou de marketing trata-se do produto ou de serviços oferecidos por uma empresa, exemplo estabelecido na mercadológica é o velho 0800, este veiculo ates de tudo quando estabelecido a uma empresa têm como primeira regra o funcionalismo é claro, um 0800 ruim que não funciona pode gerar rede informal e duvidas quanto a qualidade do produto, com isso este veiculo pode gerar uma arma mortífera para a comunicação institucional, já um 0800 bom pode ajudar a identificar problemas no produto, e sempre importante ouvir as reclamações e não ficar só de conversinha é preciso aplicar, assim todos ganham e a empresa lucra mais. A comunicação institucional cuida da imagem da empresa, ao trabalhar imagem é preciso saber o que se passa na mente do publico alvo e do publico que já compra o produto, é preciso trabalhar a percepção da organização, uma visão subjetivas compostas na cabeça de cada um sobre determinadas realidades.

“Fundamentos de Administração e Marketing” 2º período.

Resumo: O microambiente e o macro ambiente No microambiente trata-se das relações internas da empresa, conhecer o funcionário e estabelecer uma interação é sempre muito importante, sugerir um mural de recados ou qualquer instrumento que de voz ao funcionário dentro da empresa sobre queixas individuais ou até mesmo sobre o produto que se produz ali, evita a rede informal e ajuda a proporcionar melhoras até mesmo no ambiente externo. No macro ambiente trata-se de varias variáveis: políticas! Econômica! Social! Ecológicas! Tecnológicas! e Demográficas, antes de produzir qualquer produto é preciso se informar sobre o impacto ecológico que meu produto possa lançar, no caso da variável ecológica, se vai ser de fato uma empresa altamente tecnológicas, é preciso pesquisar estas variáveis e seguir meras regras, para que sua empresa seja bem reconhecida e de qualidade.
 
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